“O crescimento de processos digitalizados cria uma maior necessidade de colaboradores com capacidade de utilização segura e crítica dum leque alargado de tecnologias digitais de informação.”

Se há alterações que a pandemia, Covid-19, demonstrou serem para ficar, são as do âmbito digital. Percebia-se, com facilidade, que o trabalho remoto era um conceito em expansão e que inevitavelmente iria acompanhar o crescimento da digitalização e da desmaterialização de processos, não apenas administrativos, mas em toda a cadeia de valor.
Hoje, é globalmente reconhecido que o uso das Tecnologias de Informação condiciona o grau de competitividade empresarial, tanto na indústria como nos serviços. Esta nova realidade económica exige o investimento inteligente a todos os players, de modo a permanecer no mercado e a permitir o crescimento sustentável dos negócios.

O incremento das tecnologias usadas em todas as matérias da nossa vida, pessoal, profissional e social, colocam a fasquia elevada, numa variedade de aptidões e conhecimento e, simultaneamente, num vasto âmbito de aplicações informáticas.

Actualmente, não há CV que não refira as competências digitais.
Numa esfera mais pessoal podemos referir a capacidade de usar diferentes canais de comunicação, dominar mecanismos de segurança e produzir conteúdos em suporte digital

Já em contexto profissional é importante a capacidade de utilizar estas tecnologias de uma forma independente, seja para trabalhar, estudar ou para todas as outras actividades que compõem a vida quotidiana e só a um nível mais avançado, na capacidade em avaliar criticamente as tecnologias digitais e pela motivação em participar na cultura digital.
Podemos dizer que, agora, a cidadania é digital.



“If your plans don’t include mobile, your plans are not finished.”

Wendy Clark, CEO of DDB Worldwide North America