Artigo escrito por: Vitor Mota
Como representantes de suas empresas e cidadão, os colaboradores e todo o corpo empresarial precisa desenvolver e apoiar iniciativas sustentáveis em todas os vertentes.
Frequentemente, a definição de Sustentabilidade é feita como a capacidade de satisfazer as nossas necessidades no presente sem comprometer as gerações futuras, ou seja, fazer ecologicamente correcto, economicamente viável, socialmente justo, culturalmente diverso. Um conceito transdisciplinar.
O nosso primeiro pensamento vai para o aspecto ambiental; desenvolver políticas inteligentes de utilização de recursos e seus impactos, no ar, água e solos, preservar a biodiversidade… Então, e as nossas acções diárias? Quão predispostos estamos a fazer alguma coisa? Quão responsáveis nos sentimos pelo meio ambiente circundante e pela nossa contribuição na produção e pelo consumo?
Na vertente económica, devemos olhar com rigor a eficiência das actividades empresariais, incluindo a viabilidade das organizações e das suas implicações na geração de riqueza, em que Gestores e Colaboradores são interventores. Estas acções e compromissos, ganham destaque com a formação individual das pessoas e com o desenvolvimento social.
Também nas nossas relações interpessoais, devemos difundir sustentabilidade, na educação, saúde, paz e lazer de modo ético e equativo, respeitando e promovendo a diversidade cultural das comunidades.
Analisemos de modo crítico as nossas acções individuais, mais que os consumos e proveniência dos produtos ou a selecção de desperdícios, pensemos nas nossas relações, críticas e interacções.
“A maior ameaça ao nosso planeta é a crença de que alguém o irá salvar.”
Robert Shaw (1927 – 1978), Actor Inglês, romancista e dramaturgo.