Ser capaz de comunicar, entendendo e fazendo-se entender, com parceiros, fornecedores e clientes a um nível global, com diferentes hábitos, costumes e códigos linguísticos requer competências específicas.

A linguística, como disciplina, pretende estudar a linguagem e suas manifestações, fornecendo modelos e conceitos para melhor utilização das línguas.

Numa sociedade global, usamos vários meios de comunicação e vários idiomas, sendo sensíveis a culturas e histórias que mudam as características do idioma, permite-nos ser mais assertivos na comunicação.

Por outro lado, a linguagem de massas tem vindo a crescer em informalidade, fruto da falta de leitura, pelo menos de qualidade, do bombardeamento de materiais “descartáveis” e Fake News, que se verifica nos nossos dias; este fenómeno dificulta o desempenho linguístico e a comunicação.

Actualmente, temos assistido a um aumento substancial de conflitos sociais derivados dos erros linguísticos, latente nos meios de comunicação e que também se verifica no seio das organizações, empresariais ou não.

O desenvolvimento da competência linguística é fundamental para o desempenho das empresas num mercado cada vez mais global e tão mais importante quanto mais multinacional for a acção e missão da empresa.



“Falar uma língua é colocar uma cultura numa palavra.”

Frantz Fanon, (1925 – 1961) Psiquiatra, Filosofo, Escritor e Ensaísta Francês de Martinica