Artigo escrito por: Vitor Mota
“Todas as entidades ao longo de uma cadeia de valor devem envolver-se como parceiros e iguais, disponibilizando-se para situações de win-win, especialmente, com o aumento do trabalho por projecto.”
Quando se olha para a história, toda a evolução, cultural, social e económica é assente em cooperação.
O mercado actual exige respostas complexas e céleres. Uma microempresa só é capaz de responder se estiver organizada com parcerias de valor acrescido e nas grandes empresas cada departamento é hoje gerido com o rigor de uma microempresa; em ambos os casos, é imperioso pensar global e desenvolver especializações em parcerias com as quais, todos ganhem.
Nas empresas, os funcionários e os gestores alinham objectivos, metas e estratégias e juntam o compromisso necessário para obter resultados de qualidade.
Por vezes, esta interacção mutuamente benéfica não ocorre no imediato; ou seja, importa encarar operações e acções de compromisso, com os nossos parceiros de médio prazo, para obter vantagem económica consistente e de qualidade no futuro, gerando melhores produtos ou serviços, tanto na fabricação, distribuição ou comércio.
Sabemos que a concorrência nos traz desenvolvimento de forma mais rápida, o que em certo momento pode parecer contrariar a necessidade de colaboração; devemos, então, estar atentos e comprometer-nos a fazer todo o possível para melhorar a cooperação, maximizando o desenvolvimento do capital humano, impulsionador de todos os outros resultados.
“O caminho para a grandeza é feito junto com os outros.”
Baltasar Gracian y Morales (1601 – 1658), Filosofo e Escritor Espanhol do Século Dourado