Artigo escrito por: Vitor Mota
“Os colaboradores envolvidos em processos de inovação e criatividade precisam lidar com o aumento da pressão. Os ciclos de vida do produto mais curtos e redução do tempo de resposta do mercado, exigem essa capacidade.”
Vários quadrantes ao longo dos últimos anos, foram dizendo que, mais que o cancro ou o HIV, o stress é a doença do século. Em engenharia, é o stress dos materiais e/ou estruturas que concentra boa parte da atenção e testes.
Existe ainda quem defenda que a ausência total de stress induz em letargia, tédio, depressão e incapacidade de produção de resultados; por outro lado, se o dia-a-dia nos exige cada vez mais dinâmica, então, precisamos perceber como lidar com esta questão e que competências desenvolver para a manutenção do equilíbrio e saúde.
Começando pelas ações e atividades que nos podem apoiar, diria que a de maior impacto é o Planeamento, a Gestão de Tempo e a correta Delegação. Deste modo podemos perceber as rotinas positivas e negativas, encontrar a causa e efeito de cada uma delas e trabalhar o tal equilíbrio da situação.
Também podemos, ou devemos, trabalhar em nós próprios, com a introdução de Dietas alimentares saudáveis, Exercício Físico e constante Alimento mental e Espiritual que ajudam a criar distanciamento dos problemas e encontrar soluções para eles de modo mais fácil.
Para as pessoas mais ligadas a atividades criativas, onde isto é mais decisivo, importa pensar, de forma racional e crítica, sobre estas razões e acreditar nos pontos fortes, suportando-nos neles e procurando formação e desenvolvimento dos aspetos mais débeis.
Adotando a atitude correta, pode converter um stress negativo num stress positivo.
Hans Selye, (1907 – 1982), Medicina e Química, pioneiro em endocrinologia e stress na Universidade de Montreal