Artigo escrito por: Vitor Mota
“O incremento do trabalho virtual em clouds e servidores, obriga a uma maior consciência da necessidade em segurança cibernética.”
Recentemente, a entrada em vigor do Regulamento Europeu de Proteção de Dados, originou múltiplas ações formativas de natureza diversa em múltiplos quadrantes.
Apesar do diploma ter sido aprovado em 2016, uma quantidade imensa de empresas e pessoas, deixaram de lado a reengenharia de processos necessários como resposta à obrigação legal e apenas em maio passado fizeram alguma coisa.
O regulamento 2016/679 do Parlamento Europeu, mais do que proibir um conjunto de práticas abusivas, mais comuns do pensamos, tentou mostrar-nos que há uma formação a fazer nesta matéria, com o objetivo de manter seguros e confidenciais os dados pessoais das pessoas e instituições.
Uma boa maioria de pessoas vê nos sistemas e programas informáticos a solução para todas as questões relacionadas com a segurança de dados. Não é assim.
É fundamental uma visão global de vigilância em todos os processos; as pessoas e o seu desenvolvimento são fundamentais na construção duma relação pensada para a confiança do cliente e a sua satisfação global com o serviço.
Se pretende construir segurança, evite pessoas em esforço; antes ensine-as a ser vigilantes e a construir uma cultura de confiança e satisfação do cliente.
Stephane Nappo